Ripensare Lina Bo Bardi Il Museu de Arte de Sao Paulo dal mito alla storia

Titolo Rivista TERRITORIO
Autori/Curatori Daniele Pisani
Anno di pubblicazione 2018 Fascicolo 2018/85 Lingua Italiano
Numero pagine 12 P. 7-18 Dimensione file 1409 KB
DOI 10.3280/TR2018-085001
Il DOI è il codice a barre della proprietà intellettuale: per saperne di più clicca qui

Qui sotto puoi vedere in anteprima la prima pagina di questo articolo.

Se questo articolo ti interessa, lo puoi acquistare (e scaricare in formato pdf) seguendo le facili indicazioni per acquistare il download credit. Acquista Download Credits per scaricare questo Articolo in formato PDF

Anteprima articolo

FrancoAngeli è membro della Publishers International Linking Association, Inc (PILA)associazione indipendente e non profit per facilitare (attraverso i servizi tecnologici implementati da CrossRef.org) l’accesso degli studiosi ai contenuti digitali nelle pubblicazioni professionali e scientifiche

Questo saggio si propone di dimostrare che la celebre storia del progetto di Lina Bo Bardi per il Museu de Arte de São Paulo (masp), stando alla quale la sua configurazione sarebbe la conseguenza di un vincolo posto sul terreno dal precedente proprietario, non corrisponde a verità. Ed è anzi una versione di comodo elaborata dalla dirigenza del museo. Tale versione, sinora unanimemente accettata, fu elaborata con l’obiettivo di legittimare l’aspetto più caratteristico, ma meno giustificabile, del progetto, ossia la luce di oltre settanta metri con cui l’edificio scavalca il lotto a sua disposizione, lasciandolo libero. Il saggio si propone così di gettare luce sulle effettive intenzioni del progetto, dimostrando che, ben lungi dall’essere la conseguenza di una costrizione di tipo legale, la sede del masp si proponeva come un’icona del museo.;

Keywords:Lina Bo Bardi; architettura moderna in Brasile; Museu de Arte de São Paulo (masp)

  1. s.a., 1960a, «Conjunto Museu de Arte de São Paulo». Habitat, XI, 62: 55.
  2. s.a., 1960b, «Museu vai brotar no Trianon. Projeto terá de obeceder as exigências da natureza». Visão, xvii, 22: 78.
  3. Alves de Souza M., 1911, a cura di, Annaes da Camara Municipal de São Paulo. 1911. São Paulo: s.e.
  4. Amarante L., 1989, As Bienais de São Paulo / 1951 a 1987. São Paulo: Projeto.
  5. Azevedo de Almeida F., 1976, O franciscano Ciccillo. São Paulo: Livraria Pioniera Editora.
  6. Azevedo Filho R., 1954, Um pioneiro em São Paulo. Joaquim Eugenio de Lima. São Paulo: Empresa Gráfica da ‘Revista dos Tribunais’.
  7. Costa Couto R., 2004, Matarazzo: a travessia. São Paulo: Editora Planeta do Brasil.
  8. Bardi P.M., 1992, História do masp. São Paulo: Instituto Quadrante – Empresa das Artes.
  9. Bo Bardi L., 1967, «O novo Trianon». Mirante das Artes, &tc., 5: 20-23.
  10. Bo Bardi L., 1990, «Uma aula de arquitetura». Projeto, 133: 103-108.
  11. Barbosa Rubino S., 2002, Rotas da modernidade: trajetória, campo e história na atuação de Lina Bo Bardi, 1947-1968. Campinas: ifch/Unicamp, tese de doutorado.
  12. Cannabrava Filho P., 2004, Adhemar de Barros: trajetória e realizações. São Paulo: Editora Terceiro Nome.
  13. Carvalho Ferraz M., 1993, a cura di, Lina Bo Bardi. São Paulo: Instituto Lina Bo e P.M. Bardi.
  14. Fischer S. von, 2014, «The Horizons of Lina Bo Bardi. The Museu de Arte de São Paulo in the Context of European Postwar Concepts of Architecture». In: Lepik A., Bader V.S. (eds), Lina Bo Bardi 100. Brazil’s
  15. Alternative Path to Modernism. Ostfildern: Hatje Cantz, 103-117.
  16. Freire C., 1997, Além dos mapas. Os monumentos no imaginário urbano contemporâneo. São Paulo: AnnaBlume.
  17. Frúgoli Júnior H., 2000, Centralidade em São Paulo: trajetórias, conflitos e negociações na metrópole. São Paulo: Cortez – edusp.
  18. Goulart Reis Filho N., 1994, São Paulo e outras cidades. Produção Social e Degradação dos Espaços Urbanos. São Paulo: Hucitec.
  19. Herbst H., 2011, Pelos salões das Bienais, a arquitetura ausente dos manuais. Contribuições para a historiografia brasileira (1951-1959). São Paulo: AnnaBlume.
  20. Kiefer F., 1998, mam/masp, paradigmas brasileiros na arquitetura de museus. Porto Alegre: ufrs, tese de mestrado.
  21. Latorraca G., 2014, a cura di, Maneiras de expor: arquitetura expositiva de Lina Bo Bardi. São Paulo: Museu da Casa Brasileira.
  22. Leon E., 2006, iac Instituto de Arte Contemporânea. Escola de Desenho Industrial do masp (1951-1953). Primeiros estudos. São Paulo: fau/usp, tese de mestrado. Liernur J.F., 1999, «‘The South American Way’: El Milagro Brasileño, los Estados Unidos y la Segunda Guerra Mundial (1939-1943)». Block, 4: 23-41.
  23. Lima Z.R.M. de A., 2013, Lina Bo Bardi. New Haven–London: Yale University Press.
  24. Lima de Toledo B., 1987, Álbum iconográfico da Avenida Paulista. São Paulo: Editora Ex Libris – João Fortes Engenharia.
  25. Mendes de Almeida P., 1976, De Anita ao Museu. São Paulo: Perspectiva.
  26. Mendes L., 1994-1995, Pesquisa sobre Ciccillo Matarazzo. São Paulo: Fundação Bienal de São Paulo. Miyoshi A., 2011, Arquitetura em suspenção. O edifício do Museu de Arte de São Paulo. Campinas: Armazém do Ipê.
  27. Morais F., 1994, Chatô, o rei do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras. Nahuz de Oliveira M., 2000, «Avenida Paulista: a produção de uma paisagem do poder». In: Arantes A.A. (a cura di), O espaço da diferença. Campinas: Papirus, 208-255.
  28. Nascimento A.P., 2003. MAM: museu para a metrópole. São Paulo: fau/usp, tese de mestrado. Nascimento
  29. Arruda M.A. do, 2001, Metrópole e cultura: São Paulo no meio século XX. Bauru: edusc.
  30. Oliveira O. de, 2007, Sutis Substâncias da arquitetura. São Paulo: Romano Guerra – Gustavo Gili.
  31. Pedrosa A., Proença, L., 2016, a cura di, Concreto e cristal: o acervo do Masp nos cavaletes de Lina Bo Bardi. São Paulo: Cobogó – masp, 2015.
  32. Penteado Y., 1976, Tudo em cor-de-rosa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. Perrotta-Bosch F., 2013, «A arquitetura dos intervalos». Serrote, 15: 6-23.
  33. Pisani D., 2013, Paulo Mendes da Rocha. Tutte le opere. Milano: Electa, 2013.
  34. Rolnik R., 1997, A cidade e a lei. Legislação, política urbana e território na cidade de São Paulo. São Paulo: fapesp – Studio Nobel.
  35. Silva Cárdenas A., 2015, masp. Estrutura proporção forma. São Paulo: Editora da Cidade.
  36. Teixeira de Barros R., 2002, Revisão de uma história: a criação do Museu de Arte Moderna de São Paulo 1946-1949. São Paulo: eca/usp, tese de mestrado.
  37. Tentori F., 2000, P. M. Bardi. São Paulo: Instituto Lina e P.M. Bardi –Imprensa Oficial.
  38. Terenzi Stuchi F., 2006, Revista Habitat: Um olhar moderno sobre os anos 50 em São Paulo. São Paulo: fau/usp, tese de mestrado.
  39. Tomitão Canas A., 2010, masp: Museu Laboratório. Projeto de museu para a cidade: 1947-1957. São Paulo: fau/usp, tese de mestrado.
  40. Tota A.P., 2000, O imperialismo sedutor: americanização do Brasil na época da Segunda Guerra. São Paulo: Companhia das Letras.
  41. Tota A.P., 2014, O amigo americano. Nelson Rockefeller e o Brasil. São Paulo: Companhia das Letras.
  42. Vieira da Motta R., 2003, O masp em exposição: mostras periódicas na Sete de Abril. São Paulo: fau/usp, tese de mestrado.

Daniele Pisani, Ripensare Lina Bo Bardi Il Museu de Arte de Sao Paulo dal mito alla storia in "TERRITORIO" 85/2018, pp 7-18, DOI: 10.3280/TR2018-085001